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LEONARDO GEORGE DINIZ

( BRASIL – PARAÍBA )

 

Participante do Dicionário Bibliográfico do Autor da Microregião do Agreste do Borborema do ano 1982.
Participante dos autores componentes 85/86/96/97/98/99/2001 e 2204. Também nos autores paraibanos de 1999. No Poética I de 2003. 
Parrticipante na Antologia E por falar em amor da Literis Editora volume 2. Também na Antologia del Secchi volume XII.
Tem um livro publicado com 100 poemas, cujo título é Poemas para a Glória de Deus.
Reside em Campina Grande, PB.

 

ANTOLOGIA DEL SECCHI,  2005   Volume XV,  Rio de Janeiro: 328 p. 14 x 21 cm  ISBN 85-8649-14-3 No. 10 231
Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda, doação do amigo (livreiro) Brito, Brasília, novembro de 2024.

 

PAREI UM INSTANTE E REFLETI

No céu longínquo tudo sombrio
Vê-se um ponto de nuvezinha tão rubra
Síntese do caos no universo
Em que contemplo como vedeta
Onde no mais alto penhasco
Minha voz se faz eco
Sobretudo no auge do êxtase
Por onde percorre o sangue em minhas veias
Sentindo que o tendão quer repelir
Do meu corpo suado e músculo passivo
Tudo por causa deste mistério
Onde eu fico pávido passando o tempo
Se perecer não faz mal
A não ser se persistir esta obstipação
Caindo eu dentro deste fosso infindo
Sendo toda razão de minha morte supérflua
Podendo jamais poder primar
Um olho d´água que nasce
A bonança do mar que refocila
E a imaculada natureza dos pássaros
Enfim, não poder ver do alumbramento
Se por acaso daqui do alto desvanecer
Não simplesmente por culpa dos adventos
E sim pela ira desenfreada dos homens
Pelos prazeres dos seres vis em holocaustos
Não de harmonia, mas do motim
Da agonia martirizante
Consequência de um nau sem comandante
Porém próximo da esperança
Oxalá encontrar melhores dias de verdade
Dentro da única vereda
Vivendo tranquilo “da mostarda da vida”
e não mais passando o tempo
De ilusões e sonhos irrealizáveis
Olhando sem ver para qualquer ponto
De nuvenzinha bem longe.

 

*
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Página publicada em dezembro de 2024


 

 

 
 
 
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